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21/10/2012

DIA DAS CRIANÇAS"DESPERTANDO ALEGRIA" Assentamento Sheknah

CUIDADOS NAS ESCOLHAS DE CAMINHOS

Há caminhos que ao homem parece direito,mas ao cabo dá em caminhos de morte. Provérbios 14:12

29/08/2012

Alcançando os que ainda não foram alcançados,pela graça redentora e salvadora de Jesus

Mateus 9:35-38, destacando 36:E, vendo a multidão,teve grande compaixão deles,porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor.
Obs: Este texto fala de pessoas que ainda não tinham aceitado o Senhor Jesus, eles não tinham tido o privilégio de um encontro real e verdadeiro com o Senhor, eles ainda não tinham tido a oportunidade de dizer: eu quero,eu aceito, eu preciso,entra em minha vida e muda a minha história Senhor.
Estamos falando do Passados, mas e quanto ao presente, estão ai pelo mundo multidões de desgarrados,errantes precisando de uma única oportunidade de um encontro com o Senhor, no versículo 37 o Senhor Jesus olha para os discípulos e diz:A seara é realmente grande,mas poucos são os ceifeiros.
Você que está lendo este texto compreende a necessidade de cumprir o IDE? você não quer entrar na brecha e ser um dos ceifeiros que estão faltando?Nós do Projeto Missão Sobre Rodas estamos lhe dando e um a oportunidade de ser um ceifeiro, venha trabalhar com nós, temos muito trabalho muitas vidas para levarmos o amor,a compaixão o carinho e a salvação através do Espirito Santo do Senhor Jesus! Entre em contato conosco e venha ser um Missionário,neste ministério precisamos de todos os dons e o Senhor lhe deu dons venha exercita-lo juntamente conosco para a Alegria do Senhor.

Nota: Estamos em campanha de arrecadação de brinquedos para o dia 12 de outubro e 14 de outubro dia das crianças.No dia 12 estaremos no assentamento Shekina mais ou menos 350 crianças de um a 11 anos, e no dia 14 estaremos no Residencial Vista Bela mais ou menos 1.200 crianças de 1 um a 11 anos,vejam que nosso desafio é grande mas estamos crendo nas providências de Deus, que estará sensibilizando corações. Invista nesta missão venha fazer parte deste ministério.Mateus 25:35-40(E, respondendo o Rei,lhes dirá: Em verdade vos digo que,quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, amim o fizestes.) O nosso desejo é que Deus continue abençoando a sua vida e a dos seus queridos.

30/05/2012

Oswald Chambers


A reunião

David C. McCasland
Apocalipse 7:9-17
Pois Cordeiro […] os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima. —Apocalipse 7:17

Durante seu serviço como capelão da Associação Cristã de Moços (ACM) no Egito (1915–17), Oswald Chambers comoveu as vidas de muitos soldados que morreram na Primeira Guerra Mundial. No dia 6 de novembro de 1916 Chambers escreveu em seu diário: “Temos uma carta de um amigo da Nova Zelândia contando-nos que Ted Strack foi abatido. E assim, Ted Strack ‘partiu para estar com Jesus’. É exatamente assim que ele teria dito […] [Ele] era uma beleza rústica da natureza e da graça, um pequeno santo destemido e adorável. Graças a Deus por cada lembrança dele […] Assim eles estão se reunindo um a um.”
Quando lamentamos a morte daqueles que amamos, apegamo-nos à promessa de Jesus de vida além da sepultura. O livro de Apocalipse registra a visão de João de uma grande multidão de toda nação, tribo e idioma reunida em torno do trono celestial de Deus (7:9). A verdade que se contempla nesta passagem reflete a alegre e eterna reunião que acontecerá quando “…o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida…” (v.17).
A morte de todo aquele que crê em Cristo prefigura e anuncia o dia em que nos uniremos a eles e ao Senhor. Em nossa atual tristeza, somos esperançosos por ver que “…eles estão se reunindo um a um”.

29/05/2012

Numinosum Teologia: BÍBLIA HEBRAICA EM ÁUDIO

Hebraico Mp3, O texto é lido por Abraão Shmuelof, um padre já falecido nascido em Jerusalém (FOTO).  Mais informações sobre o padre podem ser encontradas no blog Numinosum Teologia. Acesse o Link



Numinosum Teologia: BÍBLIA HEBRAICA EM ÁUDIO

25/05/2012

Trabalho em parceria com OBPC

Evento realizado no dia 20 de Maio de 2012, "Jesus e a nossa alegria" com a Igreja O Brasil para Cristo e o Projeto Missão sobre Rodas.
Teve sorteios de bicicletas, sapatos, batedeira de bolo, vale de lavagem de carro, corte de cabelo . . .
Foi um dia extremamente abençoado por Deus. participaram do projeto mais de 500 pessoas entre adultos e crianças.













26/03/2012

12 Congresso Regional


Construção do Centro Social

Construção do Centro Social - Conjunto União da Vitória
1990 - Igreja Metodista


14/03/2012

O QUE É MISSÕES - PMSR

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Missões é uma expressão da nossa fé, do nosso amor a Deus e da nossa adoração! “Missões inclui a evangelização como uma de suas dimensões essenciais. Evangelização é a proclamação da salvação em Cristo as pessoas que não crêem Nele, chamando-as ao arrependimento e a conversão, anunciando o perdão do pecado e convidando-as a tornarem-se membros vivos da comunidade terrena de Cristo e a começar uma vida de serviço aos outros no poder do Espírito Santo”. (D.J.Boch). Evangelizar, pregar, fazer discípulos e investir não é responsabilidade de poucos cristãos, e sim de todos nos que somos lavados e remidos pelo sangue de Jesus, missões também não é e não deve ser movido por sentimentalismo e emoção, mas no conhecer o coração de Deus pelos pedidos. Por tanto, Missões não é opção, mas responsabilidade! 
 
Por isso comece a proclamar para as pessoas aquilo que você recebeu na Pessoa de Jesus Cristo! Missões começa em Jesus Cristo e concretiza no amor pelo próximo! O modelo dado por Jesus em atos dos apóstolos 1:8 estrategicamente nos mostra um testemunho progressivo e simultâneo. Progressivo porque começa em Jerusalém e se estende até os confins da terra e simultâneo porque o testemunho da igreja deve alcançar estes locais ao mesmo tempo. Os três locais apresentados podem classificados da seguinte forma:

Jesusalém – Sua própria cidade
Samaria – Sua região, seu país
Confins da terra – Outras Nações 

Missões Urbanas: é a missão que trabalha especificamente em cidades atingindo escolas, hospitais, viciados em drogas, evangelização, através de rádio, teatro e demais áreas culturais. 
Missões Nacionais: Desenvolve seu trabalho na evangelização de regiões dentro do próprio país, com conotações transculturais. Ex.: Nordeste, centro-oeste, amazonas e etc. 

Missões Transculturais: é o ministério desenvolvido pela igreja além de suas fronteiras culturais, fazendo discípulos além das barreiras étnicas. “Missões é o proclamar Jesus Cristo como Senhor e Salvador, por cuja obra o homem é liberto tanto da culpa como do poder do pecado, integrando-se ao propósito de Deus de colocar todas as coisas sob o Manto de Cristo”. (C. René Padilla) 

Três motivos pelos quais amamos fazer missões:
1) Não fazemos missões para minimizar a proliferação do pecado e da morte. Não fazemos missões por causa do pecado alheio; 
2) Não fazemos missões apenas por que Cristo nos comissionou. Missões é além da obediência, sinônimo de identidade. Fomos criados para tal; 
3) Não fazemos missões por desencargo de consciência ou por falta de opção. 

Fazemos missões porque amamos Deus acima de todas as coisas. Pois missões é o cumprimento e a retribuição do Amor de Cristo pelas nossas vidas.

Texto da IPI

MISSÕES - Refletindo

Uma certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar banho nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte. Um certo dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou a afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo, mas ninguém ousou entrar. De repente veio uma mulher gritando e chorando pois era o seu filho que estava na água... Um homem vendo o desespero daquela mãe, resolveu entrar para resgatar o garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda em sua cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que segurar a outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto. E, eles aceitaram a proposta.

Chegando no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e gritou para que as pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a multidão que estava à margem discutia de quem era a obrigação de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda caso ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram vencidos pela correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais. 

Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem Jesus, o homem que foi resgatar representa o missionário, e as pessoas que estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o que você tem feito por qem está lá, na outra ponta da corda!

“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que oram e com as mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos que discutem.

Fonte do Texto: Sandoval Juliano

09/03/2012

Leonardo Boff

Encontro com Leonardo Boff - em busca de mapas

Paulo Bassani

Às vezes a vida nos propicia oportunidades únicas. No final de 2011, em Foz do Iguaçu, tive um encontro intelectual inesquecível com Leonardo Boff, um dos maiores pensadores sociais, filósofo, teólogo e ambientalista de nosso tempo.

O que me marcou não foi o fato de estar conversando com alguém que já publicou mais de 80 livros e é referência mundial, mas sim com o homem simples em sua complexidade, homem com alto espírito, com experiência, conhecimentos e, sobretudo, com a sabedoria encontrada em poucos personagens de nosso tempo. Suas palavras, energia, luz e inspiração tornaram aquele encontro inesquecível. 

Falei brevemente de minha formação, meus estudos e pesquisas rurais e ambientais, ele, sempre atento, também fez questão de relembrar o começo da Teologia da Libertação juntamente com Arthuro Paoli, Carlos Mesters, Frei Betto, Clodovis Boff, Orestes Stragliotto e outros protagonistas da igreja libertadora com quem tive o prazer de ter cursos no final dos anos de 1970. Cursos em que aprendi a entender e respeitar nosso povo latino-americano, sobretudo nossos camponeses, índios e trabalhadores urbanos, oprimidos pelo sistema capitalista e pelas ditaduras militares. 

Boff fez questão de relembrar o tempo e a forma como foi exonerado pela igreja e como recebeu a sentença do cardeal Ratzinger, atual papa Bento XVI. Sua lucidez, seu olhar sobre o planeta e nossa civilização são algo que chama atenção. Enfatiza que construímos uma civilização do medo, da destruição, do uso abusivo sobre os bens da Terra, dos biomas, da biodiversidade, da água e dos recursos minerais. Dizia Boff: “Precisamos apreender a cuidar do planeta como de nossa mãe”. 

Num dos mapas para trilhar a ética para a sustentabilidade, Boff aponta quatro eixos fundamentais: o cuidado, o respeito, a responsabilidade e a solidariedade. Destaca que o excessivo desgaste da industrialização que causou o constrangimento dos fracassos da tecnologia, também pode abrir um espaço diferenciado para a filosofia e as ciências sociais que renascem para pensar exercícios de liberdade e de felicidade. Para que se possa pensar uma produção e um consumo sustentável, necessitamos desenvolver, ensinar e apreender uma cultura sustentável, uma nova forma de produzir e de consumir, isso para termos uma sobrevida no planeta Terra. 

Suas palavras e seu olhar de esperança tomaram forma nos 40 minutos finais de diálogo. Boff acredita na humanidade, nos homens, que, apesar da demência tecnológica e cientificista que construiu este modelo cartesiano que quase tudo dilui e separa, contrapõem-se com capacidade criativa, sábia de perceber e rever as possibilidades de vida que se manifestam em todos os cantos e de diferentes formas.

Estamos vivendo a travessia de um paradigma consumista, predatório para uma vida sustentável, de equilíbrio entre os homens e deles com a natureza.

*Paulo Bassani é sociólogo ambiental e professor da UEL. - Materia publicada no Jornal de Londrina 08/03/2012

28/02/2012

Choque Cultural - Missões


Todos nós experimentamos o choque cultural quando entramos em outra cultura. A intensidade do choque dependerá da diferença entre a cultura hóspede e a nossa própria cultura. Dependerá também de outros fatores, como por exemplo: a personalidade e o preparo do missionário. Tratando-se especialmente de missionários transculturais e de suas famílias, que sabem que viverão e trabalharão por tempo considerável nessa nova cultura, é grande a probabilidade de esse choque cultural ser ainda maior.

Agora apresentaremos alguns sintomas do choque cultural:

1. Sensação de desorientação. Especialmente se ainda não conhece a língua local.

2. Desejo de estar só. Sente a vontade de estar se relacionando apenas com pessoas de sua cultura.

3. Comparação das culturas. Isto é muito comum a qualquer missionário no início do seu trabalho, mas proceder desta forma com freqüência leva o povo do lugar a pensar que ele está ofendendo seu modo de viver.

4. Menosprezo pelas normas culturais. Talvez mostre menosprezo pelas formas de conduta locais e até desafogue sua frustração com ira ou faça pouco caso delas. Começa a desprezar muito do que se refere à cultura local.

5. Sensação de estar preso. O principiante pode começar a sentir-se tão fracassado que já não queira tentar. Sente-se aprisionado. Com freqüência sente desejo de freqüência sente desejos de fugir, mas não pode.

6. Sentimentos de hostilidade. Experimenta-se uma amargura secreta ou declarada para com os responsáveis pela situação do principiante. Pode ser contra os que o colocaram nessa situação ou contra o trabalho que está realizando. Pode ser que jogue a culpa no povo do lugar ou em determinados líderes de sua própria cultura - e até mesmo em Deus.

7. Perda da visão espiritual. O principiante perde de vista os propósitos originais que tinha para ir à cultura hospede. Sua fé diminui muito. Em sua situação presente não consegue ver nada que lhe dê esperanças.

8. Sensação de fracasso e autodesprezo. Com freqüência sobrevém uma sensação de que o progresso no aprendizado da língua ou no ministério caiu a quase zero. A essa altura, é comum ele sentir desalento e intensa frustração. Sua auto-estima cai consideravelmente. Sente-se tentado a abandonar o campo transcultural e até o próprio ministério.

A lista de sintomas não é necessariamente progressiva. Pode se experimentar um desses sintomas ou todos eles em qualquer seqüência e em vários graus. Mas o missionário transcultural principiante há de experimentar pelo menos algum deles, embora as vezes não na intensidade apresentada acima. Este é um conjunto de reações normais que ocorrem quando a pessoa entra numa nova cultura. Quanto mais o missionário compreender a cultura em questão e a tarefa que tem pela frente, menor será o efeito que o choque cultural terá sobre ele e sua família.

Para minimizar o choque cultural o missionário transcultural precisa se aculturar a cultura do povo a que está trabalhando.

(Extraído do Livro Missiologia - A Missão Transcultural da Igreja, Larry D. Pate, Editora Vida)

17/02/2012

Carnaval - Festa da Carne

CARNAVAL TÔ NESSA DE NOVO! 

O CARNAVAL, como todas as festas populares de entretenimento ou religiosa, tem por objetivo relembrar, tenta resgatar, para proporcionar às pessoas aquilo que é um anseio na vida que parece comprometido: felicidade!
As pessoas acreditam nessas festas, que em sua origem, todas tinham por objetivo isso mesmo: proporcionar às pessoas momentos felizes!
Poucos se interessam em conhecer o porquê e como surgiram essas festas; simplesmente crêem. O importante para elas é desfrutar dessas oportunidades para ver se experimentam alguma felicidade na vida.
As festas populares de entretenimento ou religiosa se transformam com o passar do tempo: perdem seu sentido original, se modificam; e tantas... já nem podem ser compreendidas muito bem! Daí, quantos hoje participam dessas festas sem, contudo, conhecerem o porquê e como surgiram! Quando ainda é possível.
Muitas delas surgiram com intenções boas, organizadas e primavam mesmo pela felicidade! A verdade é que sempre houve pessoas bem intencionadas, dispostas em proporcionar ao próximo a possibilidade de ser feliz!
Quantas festas já não tiveram oportunidade de participar, cujo objetivo seja este? Proporcionar para nós momentos felizes! Mas, devido às pessoas não conseguirem ser feliz! Ou mesmo, experimentar momentos de felicidade, muitas outras festas estarão surgindo...
Se continuarmos participando dessas festas, que garantia tem de obter sucesso quanto ao objetivo que é nos proporcionar felicidade? Pois, os resultados têm sido questionados! Após a realização destas festas, se constata, as pessoas têm mostrado-se cada vez mais carentes de felicidade!
O objetivo deste folheto é justamente este: apresentar dentre tantas festas populares de entretenimento ou religiosa, uma singular celebração que tem garantia divina! “-Se alguém tem sede (de uma vida feliz), venha a mim e beba. Como dizem as Escrituras Sagradas: 'Rios de água viva vão jorrar do coração de quem crê em mim'. Jesus estava falando a respeito do Espírito Santo, que aqueles que criam nele iriam receber”, Jo.7.37-39.
Não se trata de uma festa passageira, nem tampouco que ocorra em algum lugar distante de nós e que, talvez, nos proporcione alguma felicidade, algum momento de celebração ou de prazer! Trata-se de algo que ocorre dentro de nós! E, para sempre.
Se nos damos ao esforço de acreditar em festas populares de entretenimento ou religiosa, visando experimentar alguma felicidade; por que não dar a nós mesmos a chance de acreditar em alguém acima de qualquer suspeita, como Jesus, que fez a afirmação acima? E nos garante ser tudo o que temos buscado na vida e, ainda, numa proporção inimaginável?
Esta água viva da qual Jesus está falando é figura do Espírito Santo que Ele mesmo, Jesus, dará a todos quantos nele crer! Ou seja, o Espírito Santo virá morar no coração dessa pessoa que crer, para guiá-la por um caminho que lhe garanta felicidade perene. Queira você, essa pessoa seja você!
Que significa “crer em Jesus”? “crer” é ter por certo; ter por verdadeiro; é aceitar, no caso, o que Jesus diz; e, praticar o que ele diz, de fato, é expressar que nele se crê!
CARNAVAL, TÔ FORA, POR QUE...
As evidências desta festa popular que tem por objetivo trazer felicidade, celebração e prazer... Também tem trazido muita tristeza, confusão e dor às pessoas que dela participam. Reflitamos neste texto sagrado: “Por acaso pode a mesma fonte jorrar água doce e água amarga? Uma fonte de água salgada não pode dar água doce”, Tg.3.11-12

Extraído do Folheto “Carnaval, to nessa de Novo!” da CML ( Cruzada Mundial de Literatura )

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